quarta-feira, 18 de junho de 2008
Foucault pronuncia a frase: “A marca do escritor não é mais que a singularidade de sua ausência”. O vazio da escuta – akuón – algo dispara a flecha, algo acerta o alvo. O cérebro não sabe a diferença entre o que está acontecendo lá fora e o que está acontecendo aqui dentro. Sabe-se que a máscara do espelho de ouro (ou o inconsciente ou Deus) não é rígida, mas reflete o rosto que voltamos para ele. A hostilidade confere-lhe um aspecto ameaçador, a benevolência suaviza seus traços.
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