
A brisa atravessa o muro de pedra,
sopra flores em iguanas e retinas.
Antigamente foi princesa,
lambia sobrancelhas da deusa Ostara,
via lágrimas no Olho do olho.
No século I vivia no pulmão da Phonte,
comia terra, benzia pedras e gatos.
Agora mata a sede no orvalho branco.
sopra flores em iguanas e retinas.
Antigamente foi princesa,
lambia sobrancelhas da deusa Ostara,
via lágrimas no Olho do olho.
No século I vivia no pulmão da Phonte,
comia terra, benzia pedras e gatos.
Agora mata a sede no orvalho branco.