
PRIMEIRA VIAGEM PARA BIZÂNCIO
Opus 1 – O vento vivo
O escrito se torna vaso de Bizâncio.
A cripta e o pó acordam dourados,
se Johann Sebastian Bach os vara
com a brisa barroca de acordes
– que acordam os quatro ventos –
ventos que circulam atóis,
atóis de Bizâncio,
neles respiram mulheres de nucas brancas.
Uma delas, se a víssemos,
as frondes coroaria de rosas para recordar,
em prosa castelã,
que o náutico aparelho que avança,
rés à orla de Bizâncio, traz à bordo
a respiração de Johann Sebastian Bach.
Opus 1 – O vento vivo
O escrito se torna vaso de Bizâncio.
A cripta e o pó acordam dourados,
se Johann Sebastian Bach os vara
com a brisa barroca de acordes
– que acordam os quatro ventos –
ventos que circulam atóis,
atóis de Bizâncio,
neles respiram mulheres de nucas brancas.
Uma delas, se a víssemos,
as frondes coroaria de rosas para recordar,
em prosa castelã,
que o náutico aparelho que avança,
rés à orla de Bizâncio, traz à bordo
a respiração de Johann Sebastian Bach.
Nenhum comentário:
Postar um comentário