quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Anônimo, 1920


eu te amo porque a vida é breve, depois seremos apenas um pensamento que corre no bosque com saudade dos domingosque não passamos à beira-mar. eu não te quero pra mim. eu te quero só pra ti
– inteira –
para o paraíso.

Um comentário:

Deborah O'Lins de Barros disse...

Oi Fernando,
simplesmente adoro seus conselhos. e pode crer, eu os sigo. ainda aguardo o dia que o SESC te trará a Itajaí, e então poderei te sugar um pouco mais durante uma oficina :-)

obrigada pelas palavras. ainda busco algo de novo em mim. sei que está aqui, mas não o encontro. e esse algo será revolucionário, isso eu sei. talvez eu não ache por não estar olhando pelo ângulo certo. bem, de grau em grau, um dia chego lá.

a propósito, esse teu texto ficou maravilhoso. :-)

abraço,
Deborah