quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Shânkara Lis Martins Karl, minha filha



A hora em que Shânkara sente o coração bater na palma de sua mão: por suave, coração de organza a levar do ar os quebrantos e todo o fel: de resina perfumada sua voz vinda de antes do início do mundo: voz a arder em todos os cômodos da casa onde habita: Shânkara é céu emendado a céu: não acaba nunca sua presença amorosa que chove nas plantas, nas pedras, nos animais.

Um comentário:

Flash Ice disse...

me explica sua postagem, uma foto bonita escolheu, me intigrou com o nome," minha filha"