terça-feira, 21 de outubro de 2008

Pollock (1912–1956)


Eu firmemente acredito que o texto nasce de um lado ignoto da alma, na terceira margem do rio. Nesse lugar, a lógica e a razão devem se portar como servas, e servas reverentes.


Adélia Prado

Um comentário:

Unknown disse...

Fernando,

isso virou epígrafe do meu novo livro de poemas. sorry pela apropriação.

bejuduvini