quarta-feira, 9 de julho de 2008

TAO (Capítulo 7)

Algo que me radica para além de mim mesmo:
o vento.

Do vento estou com a boca cheia,
os pulmões transbordam de vento.

Esta é a razão da eternidade do vento:
me ensina a dobrar os joelhos
quando vislumbro o céu cheio de ar.

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