
Não sei porque ando sob sicômoros.
A chuva que as folhas recolhem,
se embaixo delas sou eu que ando,
encharca de água meus cabelos.
Parece que, nos galhos dos sicômoros,
há uns frades beneditinos escondidos:
com as mãos muito brancas fazem a unção de águas bentas
nos cabelos que choram.
Um comentário:
gostei do blog. gostei do poema!
Beijos
elaine
Postar um comentário