A PALAVRA É JAZZ
Quando eu, Iaqub Almansur, morrer,
voltarei para buscar
aquele dia 3 de fevereiro
que não entrei
no mar
os acordes de jazz
que não escutei
no Cotton Club
as mulheres
que não desnudei na cama
da pensão Gallo de los Vientos
os ventos
que não recolhi
dentro da boca
Um comentário:
Jazz.
Outros hão de
Abraço, Karl!
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