Na praia de Pinheiros-bravos, imerso em imensas curvas de mareiro, começo a escrever sobre um assunto espinhoso: a filosofia de areia ou a filosofia das aparências. Eis no capítulo 61, do livro ainda sem título, a frase absurda: “Dorme, no alto do eucalipto, o rinoceronte num dos ramos finos...” Para a epígrafe do mencionado livro eu selecionei um poema de Tzvietáieva:
Nutriz da vida, irrecuperável,
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