CASINO DE LOS TOROS
No dia seguinte estava Juan ansioso por ter ao pé de si a mais bela espanhola do Casino de los Toros. Convidou o vento a ir com ele ao bairro de Saavedra, à noite, para chupar umas ancas, beber tequila, comer flores.
Pegam o táxi e, no caminho, percebem – Juan e o vento – que árvores passam por eles, desesperadas e, agora, se estão bem aqui, diante do Casino de los Toros, é porque não ficaram em casa e já solicitaram ao garçom que os apresente às mulheres.
Juan não aceita a loura, mas aceitou a negra, uma verdadeira princesa da Babilônia. Enquanto isso o vento, um pouco mais libertino, bebe umas ancas, come tequila, chupa umas flores.
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